terça-feira, 11 de junho de 2013

O BANQUEIRO, A ISABEL E O PR.

ERA UMA VEZ UM BANQUEIRO
"Isabel Ulrich tem um emprego fixe"! Mulher do banqueiro é  consultora da cavacal figura... por despacho do Aníbal"

Era uma vez um banqueiro
a dona Isabel ligado...
vive do nosso dinheiro
mas nunca está saciado.

Vai daí, foi a Belém
e pediu ao presidente...
que, à sua Isabel, também...
desse um job consistente.

E o bom do senhor Cavaco
admitiu a senhora...
arranjando-lhe um buraco
e o cargo de consultora.

O banqueiro é o Fernando,
conhecido por Ulrich...
e que diz, de vez em quando,
"quero que o povo se lixe".

E o povo aguenta a fome?
"Ai aguenta, aguenta..."
e o que o povo não come
enriquece-lhe a ementa.

E ela... a dona Isabel,
com Cavaco por amigo...
não sabe da vida o fel
nem o que é ser sem abrigo.

Cunhas, tachos, amanhanços...
regabofe à descarada...
É fartar, que nós, os tansos...
somos malta bem mandada.

Mas cuidado... andam no ar
murmúrios de madrugada...
e quando o povo acordar
um banqueiro não é nada...

É só um monte de sebo,
bolorento gabirú...
fora do banco é um gebo...
um rei que passeia nu.

Cavaco, Fernando Ulrich,
bancos, troikas, capital...
"Mas que aliança tão fixe"
a destruir PORTUGAL !...

   HC

1 comentário:

  1. Quando a poesia é arma
    que defende a liberdade...
    não há mentira que valha
    a pureza da verdade.

    ResponderEliminar